O que merece Luciana Trinta: um novo mandato ou uma passagem de volta para São Luís?

Trecho da estrada vicinal no povoado Canto do Negro

A prefeita Luciana Trinta tem se virado nos 30 na insana tentativa de convencer parte do eleitorado araiosense suficiente, para dar-lhe uma inédita reeleição dia 6 de outubro.

A cada dia que passa – diante do cada vez mais gritante caos instalado na gestão liderada por ela – fica claro que o povo araiosense pretende olhar noutra direção no que diz respeito ao seu futuro.

Porém diante de mais um fracasso – para o povo é claro e não para ela – a prefeita Luciana Trinta merece um novo mandato ou uma passagem de volta para São Luís?

Não há um só setor da administração pública que funcione razoavelmente, pois em todas as frentes a prefeita fracassou.

Em infraestrutura o trabalho da prefeita merece zero. Afinal as estradas vicinais estão intrafegáveis, na zona urbana esbanja buracos e cratera nas ruas por todo lado e há comunidades isoladas pela simples falta de manutenção em pequenas pontes de madeira.

Na área de saúde o que ocorre é um horror. A cidade com cerca de 50 mil habitantes não tem um hospital com as mínimas condições de atender casos corriqueiros como receber gestantes para dar a luz aos seus filhos por falta de uma sala de parto/cirurgia.

Diante desse descaso resta às mães araiosenses se direcionarem para os hospitais de Paranaíba, no Piauí.

A saúde em Araioses é tão precária que se por uma infelicidade alguém quebrar um dedo, o jeito também é buscar atendimento na cidade piauiense, porque no hospital da cidade esse procedimento não é possível de ser feito.

Somando o primeiro mandato (2009/2012) com o atual, já são 7 anos e 4 meses no poder. Nesse longo período, que de bom fez Luciana Trinta para o araiosense para merecer ser reeleita?

É muito tempo para não ter nada de bom a destacar!

Nesses 7 anos e 4 meses com Luciana Trinta no poder, um dos fatos a destacar foi ela fechar o único hospital do município, fato feito por ela nos primeiros dias de janeiro de 2009.

O Hospital Maternidade Nossa Senhora da Conceição só foi reaberto no final do seu primeiro mandato, não como hospital, mas como centro de referência – nó dado por ela a aquela casa de saúde, que só com muita habilidade e sabedoria poderá ser desatado num possível governo de Neto Carvalho.

Dado ao enorme potencial turístico do município, pelo menos nesse setor Luciana poderia ter feito alguma coisa para que Araioses fosse visto de forma positiva.

Nesse setor sua nota também é zero!

Então voltemos a pergunta na cabeça deste post: Luciana Trinta merece um novo mandato?

Não, não e não!

A ela o araiosense deve no dia 6 de outubro dá-lhe uma passagem de volta para São Luís, com o carimbo, com a condição dela aqui nunca mais voltar.

No vídeo abaixo uma mãe mostra trecho da estada vicinal que passa pelo povoado Canto do Negro, na Região dos lagos araiosense, onde ela diz que os alunos ficaram sem assistir aulas porque o ônibus escolar não pode passar e outros veículos também.

Caciques das 5 regiões afirmam que mudanças climáticas impactam campo

Culturas tradicionais tornam-se raras com estiagens e chuvas intensas

(Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Por Luiz Claudio Ferreira – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Períodos longos de estiagem ou temporadas de chuvas intensas causam estranhamento em líderes indígenas nas cinco regiões do país. Mais do que surpresa, as mudanças climáticas impactam a produção no campo e afetam a qualidade de vida de comunidades inteiras, segundo caciques que estão presentes no Acampamento Terra Livre (ATL), em Brasília, nesta semana.

Ouvidos pela Agência Brasil, cinco caciques de diferentes partes do Brasil lamentam a destruição e a poluição dos recursos naturais e também as pressões dos não indígenas contra seus locais preservados.

Região Sudeste

Baiara Pataxó – Joédson Alves/Agência Brasil

O cacique Baiara Pataxó, de 64 anos, que vive em uma comunidade na cidade de Açucena, Minas Gerais, testemunha que, na última década, as plantações de mandioca, milho e feijão deixaram de render como antes. Os produtos são vendidos para comerciantes das cidades próximas e sustentam a comunidade formada por 80 pessoas.

“Antes, as chuvas começavam em setembro. Nos últimos anos, só em dezembro. Claro que isso não é normal”, diz Baiara Pataxó.

Além das mudanças climáticas, a comunidade em Minas Gerais foi impactada pelo crime ambiental de 25 de janeiro de 2019, quando a barragem da Mina Córrego do Feijão, da mineradora Vale, em Brumadinho, se rompeu. Além de causar a morte de 272 pessoas, os rejeitos poluíram os rios Doce e Corrente, na região. “Tudo isso tem sido terrível. Atualmente, estamos trabalhando na recomposição de 45 mil mudas de árvores nativas e frutíferas. Vinte indígenas estão trabalhando nessa tarefa”, afirma.

Região Norte

Dario Kopenawa – Joédson Alves/Agência Brasil

“Estamos convivendo lá com a invasão dos mineradores e garimpeiros. Somos uma comunidade de 32 mil pessoas sofrendo com mudanças climáticas e, ao mesmo tempo, com a contaminação pelo mercúrio”, lamenta.

 

O cacique verifica que as chuvas tiveram regime alterado e estão “bem diferentes” do que eram na adolescência e infância dele na região.

“Temos  pedido nossas chuvas aos nossos xamãs [guias religiosos]. Mas é fato que a roça de taioba, a macaxeira e a banana não são como antes.”

Região Nordeste

Cacique Tchydjo Ue – Joédson Alves/Agência Brasil

O cacique Tchydjo Ue, de 76 anos, do povo Fulni-ô, vive em uma aldeia, na cidade de Pacatuba, em Sergipe, onde estão 86 famílias. Ele considera que hoje o cenário é completamente transformado em relação ao tempo da juventude.

 

“Estamos próximos do litoral (96 quilômetros), mas é muito mais quente do que antes. Os mais jovens têm sentido a dificuldade de trabalhar na roça e acabam desistindo”, diz o cacique.

As mudanças de clima combinaram com as de comportamento.

“Os jovens também se transformaram. Querem ir embora. Vivem na internet e no celular”, afirma. Para diversificar as atividades, o líder indígena diz que tem estimulado a atividade do artesanato, já que o milho, a mandioca e o feijão nem são o suficiente para subsistência.  Outra atividade é de conhecimento da natureza. “Sou chamado para falar na Europa e nos Estados Unidos sobre os saberes indígenas, mas é preciso que saibam mais da gente por aqui.”

Região Centro-Oeste

Tanoné Carirí Xocó – Joédson Alves/Agência Brasil

A destruição do cerrado e as mudanças de clima foram acompanhadas de perto pela cacique Tanoné, que tem 70 anos e vive no Distrito Federal desde o ano de 1986. Ela lembra, com lamento, que Brasília tinha temporadas frias, o que “desapareceu”.

 

Na comunidade em que ela vive, no Setor Noroeste, há 16 famílias. Na região, que cresceu com a expansão imobiliária, ela diz que tem atuado para recompor o cenário. São 16 hectares de área em que as plantações de milho, feijão, jatobá e algodão iluminavam o cenário.

“O feijão virou raro. O algodão, também. Ou é falta de chuvas ou temporais intensos”. A cacique pediu a entes governamentais a plantação dos ipês para voltar a deixar o lugar com cores novas.

Região Sul

Na cidade de José Boiteux, em Santa Catarina, uma comunidade de 2,3 mil pessoas da etnia xokleng está preocupada com a aproximação da temporada de chuvas, que se tornaram mais intensas na última década.

Setembrino Kokleng – Joedson Alves/Agência Brasil

Segundo o cacique Setembrino, de 53 anos, da mesma etnia, o trabalho principal agora é ficar atento às cheias e ensinar preservação ambiental para os indígenas em sala de aula.

“É certo estar atento à Amazônia, mas precisamos lembrar também do Sul. Estamos trabalhando agora com o plantio do pinheiro. A gente tem que olhar para agora e depois.”

“Como passou a chover muito mais, a barragem de contenção costuma chegar ao limite com recorrência. Nós não temos mais lugar seguro para morar”, diz uma das lideranças da comunidade etnia xokleng, Geomar Crendô.

Cinco integrantes de facções criminosas são presos e apreendidos em operação realizada em Timon

Integrantes de facção criminosa são presos e apreendidos no Maranhão — Foto: Divulgação/Polícia Civil

Por g1 MA — São Luís, MA

A Polícia Civil do Maranhão (PC-MA) realizou, na terça-feira (23), uma operação em combate à facções criminosas que atuam em Timon, cidade a 450 km de São Luís. Quatro pessoas foram presas e um adolescente foi apreendido.

Os mandados de busca e apreensão foram expedidos pela Justiça do Maranhão. As investigações foram iniciadas após a polícia apurar o homicídio de Josiel Feitosa, de 37 anos, que foi morto a pauladas, no início deste ano, em Timon.

Segundo a Polícia Civil, ele era irmão de um dos líderes de uma facção criminosa que atua no município. O crime teria acontecido durante uma sessão do “tribunal do crime”.

Durante as buscas, além dos presos, a polícia apreendeu uma grande quantidade de drogas, como cocaína, crack e maconha, além de três balanças de precisão, material para embalar os entorpecentes e ferramentas usadas para “batizar”, as drogas. Também foram apreendidos dinheiro, munições e celulares.

Após as prisões, os suspeitos foram levados ao Sistema Penitenciário do Maranhão, onde vão permanecer à disposição da Justiça. A operação contou com o apoio do Grupo de Pronto Emprego (GPE) e do Centro de Inteligência e do Núcleo de Operações com Cães (NOC).

Senadora Ana Paula deixa o PSB e se filiará ao PDT

Por John Cutrim

A senadora Ana Paula Lobato deixa o PSB e se filia ao PDT nesta quarta-feira(24), às 17h, na liderança do partido no Senado.

“É com grande alegria que anuncio minha filiação ao PDT, um partido que tenho grande afinidade ideológica e me identifico com os valores progressistas. O partido mudou, mas seguirei firme com o projeto de transformar o nosso Maranhão e contribuir com o nosso país, que hoje passa por um importante momento de reconstrução”, disse Ana Paula.

Além de Weverton Rocha, o PDT passa a contar com outro senador maranhense.

Esposa do deputado Othelino Neto(PCdoB), Ana Paula já havia sinalizado que deixaria o PSB após o governador Carlos Brandão assumir o comando do partido no estado.

Redes sociais para o bem e para o mal

Reprodução da Internet

As redes sociais tem sido a ferramenta mais importante de comunicação nos dias atuais. Nelas rola de tudo do bom e do que não presta.

Por mau uso dessas redes muito gente já se deu mal tendo que enfrentar processos na justiça, que se condenados podem ser presos ou no mínimo pagar indenização a quem foi ofendido.

Nelas a informação verdadeira nem sempre acontece uma vez que o termo fake news – notícia mentirosa – veio junto a esse fenômeno midiático dos dias atuais.

Aqui em Araioses sabe-se que várias pessoas estão sendo processadas por terem passado dos limites com ofensas caluniosas contra desafetos políticos publicadas em redes sociais. Muitos atuam nesse terreno como se esse não tivesse fronteiras e acabam se dando mal.

No vídeo abaixo n

do canal Itamagu eu trato desse assunto e relembro os tempos que não havia liberdade de expressão e o quanto se pagava caro por ousar desafiar os que se acham donos de tudo, inclusive da vontade do povo.

Do tempo que em Araioses valia a lei do eu posso do eu mando que imperou por décadas.

Vala a pena ver.

Milhares de indígenas marcham em Brasília

Eles cobram respeito aos direitos dos povos originários

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Por Alex Rodrigues – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Milhares de indígenas e apoiadores participaram, na manhã desta terça-feira (23), de uma caminhada pela área central de Brasília. A marcha faz parte da programação do Acampamento Terra Livre (ATL) – mobilização que, anualmente, reúne milhares de participantes de centenas de etnias na capital federal e que começou, oficialmente, nessa segunda-feira (22)

Este ano, o ATL está na 20ª edição. Segundo dirigentes da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), entidade organizadora do acampamento, a expectativa é atrair cerca de oito mil representantes de mais de 200 etnias, além de integrantes de organizações sul e centro-americanas e da Indonésia, superando os resultados anteriores.

Portando faixas e cartazes, os participantes deixaram o acampamento montado no Eixo Monumental, ao lado do Centro Ibero-Americano de Culturas (antigo Complexo Cultural da Funarte) por volta das 9 horas da manhã.

Demarcação

Após ocuparem parte da principal via de Brasília, os manifestantes seguiram sob sol forte em direção ao Congresso Nacional, a cerca de quatro quilômetros de distância. Acompanhados por um carro de som, o grupo pedia que o Estado brasileiro conclua os processos de demarcação dos territórios tradicionais indígenas e garanta os direitos constitucionais dos povos originários, como o acesso à saúde e educação de qualidade, entre outras reivindicações.

Indígenas levaram reivindicações para a Esplanada dos Ministérios, em Brasília – Foto – Marcelo Camargo/Agência Brasil

Muitos dos participantes exibiam pinturas corporais e usavam adereços tradicionais característicos de seus povos, mas, por força de um acordo com autoridades de segurança pública do Distrito Federal, foram orientados a não portarem lanças, bordunas e arcos e flechas durante a marcha.

“Esta é uma marcha de luta, de resistência, para reivindicarmos ao governo brasileiro, ao Estado, aos Três Poderes [Executivo, Legislativo e Judiciário], que avance em nossos direitos. Principalmente em relação à demarcação das terras indígenas”, disse Kleber Karipuna, um dos coordenadores-executivos da Apib, durante a caminhada.

Os manifestantes se aproximaram do Congresso Nacional pouco depois das 10h30 e ocuparam o gramado central do Eixo Monumental, onde se espalharam para acompanhar a transmissão da cerimônia que a Câmara dos Deputados realiza esta manhã, em homenagem aos 20 anos do Acampamento Terra Livre.

Em São Luís, trabalhadores rurais realizam protesto contra violência no campo no Maranhão

Segundo dados apresentados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Maranhão é o terceiro Estado com mais conflitos no campo. Os manifestantes pedem implementação de políticas públicas e leis que garantam respeito e valorização do trabalhador rural.

Uma manifestação organizada por trabalhadores rurais, com concentração em frente à Assembleia Legislativa do Maranhão, está sendo realizada nesta terça-feira (23), em São Luís — Foto: Juvêncio Martins/TV Mirante

Por g1 MA e TV Mirante — São Luís

Uma manifestação organizada por trabalhadores rurais, com concentração em frente à Assembleia Legislativa do Maranhão, está sendo realizada nesta terça-feira (23), em São Luís. Os trabalhadores buscam chamar a atenção para o problema da violência no campo no estado. Segundo dados da Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Maranhão é o terceiro estado com mais conflitos no campo.

Caravanas de trabalhadores rurais de diversos municípios estão participando do protesto. Os manifestantes pedem paz no campo, com a implementação de políticas públicas e leis que garantam respeito e valorização do trabalhador rural.

Os manifestantes também exigem melhorias na educação, saúde e questões ambientais para as comunidades rurais. Ainda nesta manhã, deve haver uma passeata até à sede do governo do Maranhão, o Palácio dos Leões, no Centro. Guarnições da Polícia Militar do Maranhão (PMMA) e Polícia Rodoviária Estadual acompanham o protesto.

Caravanas de diversos munícipios participam da manifestação — Foto: Divulgação

Dados sobre Conflito no Campo no Maranhão

Segundo dados apresentados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT), o Maranhão é o terceiro Estado com mais conflitos no campo.

Em 2023, o Maranhão registrou, de acordo com o levantamento, 171 conflitos por terra, 13 casos de trabalho escravo rural, sendo 104 pessoas resgatadas em situação análoga à escravidão, além de 22 casos de disputa por água. Com relação à violência contra a pessoa, foram registrados quatro assassinatos e sete tentativas deste crime.

Quilombola teve sua casa incendiada em meio a conflitos agrários no Maranhão — Foto: Reprodução/TV Mirante

Dos 5.568 municípios brasileiros, a CPT registrou violência contra pessoa em conflito no campo em 492 deles nos últimos 10 anos. A região nordeste é a que mais apresenta ocorrências de conflito, com um total de 1.146. Os municípios que apresentam a maior concentração de casos são Amarante escravidão (44), Bom Jardim (47) e Viana no Maranhão (45) e, em Pernambuco, Jaqueira com 46 casos. A região norte fica em segundo lugar, com um total de 931.

Operação policial combate tráfico de drogas em terras indígenas de Grajaú

(Reprodução)

Por O Imparcial

Desde a última sexta-feira (19), a Polícia Federal realiza a operação Iepê – em combate aos crimes de tráfico de drogas, associação voltada para o tráfico e organização criminosa, praticados em terras indígenas.

Os policiais cumpriram medida cautelar de busca e apreensão no interior da Terra Indígena Bacurizinho, que servirá como base para a continuidade das investigações.

Ao todo, 25 policiais federais participam da operação.

Os investigados podem responder a crimes cujas penas somadas superam 38 anos de prisão.

Ou Araioses vai de Neto Carvalho ou sucumbe de vez

Neto Carvalho é oportunidade única para Araioses sair da condição de atraso

Antes de tudo esclareço que este post é determinante opinativo. Ele vai narrar minha opinião de como tenho visto a história política de Araioses e em especial de como estou vendo o momento atual.

Como sou discípulo da verdade tenho plena consciência de que quando se trata da política araiosense uns me suportam, outros me detestam e o restante me admira e respeita.

Não sei dizer qual o percentual de cada um desses sentimentos, mas digo com absoluta certeza de que vivo em paz comigo mesmo por entender que impossível é agradar a todos.

Araioses tem sido a paixão da minha vida e esse sentimento tem me trazido mais sofrimento do que alegria, não pela cidade nem por seu povo, mas pelos seus gestores que administraram e administram o município de acordo com seus interesses pessoais, política essa que trava o seu necessário desenvolvimento.

Porém, o momento atual é único e não creio que se repita nesse século. Falo da oportunidade de elegermos o empresário Neto Carvalho prefeito de Araioses na eleição de 6 de outubro.

Neto não é nenhum santo – aqui não na Terra não é lugar deles -, porém é a pessoa mais preparada para colocar nosso município na rota do desenvolvimento.

Ele é competente, corajoso, bem articulado politicamente a nível nacional e iniciou sua carreira de gestor colocando o minúsculo e desconhecido município de Magalhães de Almeida no mapa do desenvolvimento.

Antes de Neto Carvalho Magalhães de Almeida era comuna tão atrasado que ninguém sabia da sua existência.

Como a atender as preces dos verdadeiros araiosenses, depois de muito relutar, finalmente Neto atendeu o convite de algumas lideranças políticas da cidade e topou o desafio de disputar a prefeitura araiosense na eleição deste ano.

A oportunidade é única – nunca houve outra semelhante antes – e o araiosense deve abraçar essa luta de colocá-lo no comando da nossa prefeitura dia 6 de outubro.

Se assim não fizer, que não se queixe do abandono que vive a cidade e se conforme em viver com dificuldades cada vez maiores.

O desejado futuro de se viver numa cidade digna de se morar passa por entregar o comando de Araioses a Neto Carvalho em 6 de outubro, com certeza.

Trazer de volta quem envergonhou a cidade com escândalos e ostentações ou manter no governo quem despreza o povo e tem enorme participação no atraso de Araioses é um ato inaceitável e ponto final.

Mobilização indígena em Brasília vai pressionar contra marco temporal

Acampamento Terra Livre deste ano deve ser o maior da história

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Por Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil – Brasília

Começa nesta segunda-feira (22), em Brasília, o Acampamento Terra Livre (ATL), que neste ano chega em sua 20ª edição. A principal mobilização indígena do país deve reunir milhares de participantes, representando as centenas de etnias indígenas existentes no Brasil. A expectativa da Articulação Nacional dos Povos Indígenas (Apib), que organiza o encontro, é que este seja o ATL mais participativo da história, superando os mais de 6 mil indígenas do ano passado.

Com o lema “Nosso marco é ancestral, sempre estivemos aqui”, a edição de 2024 terá como prioridade justamente a luta contra o marco temporal, tese segundo a qual os povos indígenas somente teriam direito à demarcação de terras que estavam ocupadas por eles na data da promulgação da Constituição, em 5 de outubro de 1988.

Essa tese já havia sido declarada inconstitucional em julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF), em setembro do ano passado, mas foi inserida na legislação por meio de um projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional que, em seguida, foi vetado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas acabou mantido pelos congressistas em uma derrubada de veto. Agora, a expectativa é que o STF reafirme a inconstitucionalidade da medida.

O ATL vai de 22 a 26 de abril, com atividades concentradas no Eixo Cultural Ibero-americano. A extensa programação prevê debates, apresentação de relatórios, marchas à Praça dos Três Poderes e atividades políticas no Congresso Nacional, como sessão solene, audiências públicas e reuniões. Apresentações culturais e exposição de artesanato e arte indígena de todos os biomas brasileiros também estão previstos.

O evento também começa dias após o presidente Lula ter assinado a demarcação de duas novas terras indígenas. A retomada das demarcações começou no ano passado, justamente na edição anterior do ATL, quando seis decretos de demarcação foram assinados. De lá pra cá, o governo federal contabilizou 10 demarcações. A expectativa do movimento indígena, no entanto, era que o governo federal tivesse concluído ao menos 14 demarcações de áreas, fruto de processos em fase final.

Violência e saúde mental

Além do combate à lei que criou o marco temporal e a pressão por mais demarcações, o Acampamento Terra Livre deve denunciar uma nova escalada de violência contra indígenas. De acordo com a Apib, citando levantamento feito pelo Coletivo Proteja, seis lideranças indígenas foram assassinadas no país após a edição da lei que instituiu o marco temporal, entre dezembro do ano passado, quando a legislação entrou em vigor, e o início deste ano.

“No mesmo período, também foram mapeados 13 conflitos em territórios localizados em sete estados. Um dos assassinatos foi o da pajé Nega Pataxó, povo Hã-Hã-Hãe, durante ação criminosa da Polícia Militar do Estado da Bahia com o grupo ‘Invasão Zero’. A liderança foi assinada na retomada do território Caramuru-Paraguaçu, município de Potiraguá”, aponta a entidade indígena.

Outro tema que será abordado no ATL é o suicídio entre indígenas. Segundo a Apib, um estudo feito por pesquisadores da Escola de Medicina de Harvard (EUA) e do do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde da Fundação Oswaldo Cruz (Cidacs/Fiocruz) apontou que a população indígena lidera os índices de sucídio e autolesões no Brasil, mas tem menos hospitalizações.

“Conforme o estudo, isso revela a precariedade no atendimento médico e no suporte à saúde mental para as famílias indígenas. A pesquisa foi feita com dados entre 2011 e 2022 e publicada na revista The Lancet. Com isso, as lideranças demonstram preocupação com a saúde mental dos indígenas, principalmente aqueles que enfrentam invasões em seus territórios e lutam pelos seus direitos”, diz a Apib.

Geyciane Martins, desaparecida há 12 dias, é encontrada morta em Paço do Lumiar; Ex-marido é preso

Geyciane Martins foi morta em Novo Paço, Região Metropolitana de São Luís — Foto: Arquivo Pessoal

Por g1 MA e TV Mirante — São Luís

Foi encontrado, na tarde deste domingo (21), o corpo de Geyciane Martins de França, que estava desaparecido há 12 dias na região do Novo Paço, em Paço do Lumiar, na Região Metropolitana de São Luís.

O corpo de Geyciane, conhecida como ‘Geyce’, foi encontrado no quintal da casa em que ela morava, enterrado em uma cova rasa, após vizinhos sentirem um cheiro forte.

Segundo a Polícia Civil, o principal suspeito é o ex-marido de Geyciane, Raimundo Maciel da Costa, que teria sido visto por testemunhas junto a Geyciane, dias antes do desaparecimento. Ele foi preso ainda neste domingo, na casa de outra mulher que ele se relacionava atualmente.

Corpo de Geysiane é encontrado e ex-marido é preso no Novo Paço                         Foto: Murilo Lucena/TV Mirante

Após ser preso, o ex-marido foi levado para a Central de Custódia, em São Luís, e confessou o crime. A motivação do assassinato ainda não foi informado, mas ele responderá por feminicídio.

Ainda segundo as investigações, Geysiane tinha uma filha de três anos com Raimundo. Eles já tinham se separado no passado, – e há registro de que tiveram um relacionamento conturbado – mas ainda se falavam por causa da filha.

Delator de Tiradentes teria fugido para São Luís e vivido seus últimos anos na Ilha

Joaquim Silvério dos Reis Montenegro Leiria Grutes foi um dos colaboracionistas responsáveis por delatar os inconfidentes mineiros.

Silvério dos Reis (Foto: Reprodução)

Por O Imparcial

Este domingo, dia 21 de abril, é um feriado muito especial para o povo brasileiro. Joaquim José da Silva Xavier, também conhecido pelo apelido de “Tiradentes”, consagrou-se por sua participação ativa na Inconfidência Mineira. Tragicamente, ele foi o único dos envolvidos no movimento a receber a pena de morte, uma vez que os outros envolvidos foram perdoados pela Coroa Portuguesa.

De uma família de origem humilde, Joaquim José nasceu na Capitania de Minas Gerais, em 12 de novembro de 1746. Com a morte prematura dos pais, Joaquim José precisou exercer inúmeros trabalhos ao longo de sua vida, como a de dentista amador, função que lhe deu o apelido de “Tiradentes”.

Ele também havia trabalhado na mineração, porém, foi no posto de alferes nos quadros da cavalaria imperial que Tiradentes alcançou certa estabilidade. Apesar da pouca instrução, ele era um republicano convicto e adepto dos ideais do Iluminismo.

Causas da Inconfidência Mineira

O movimento dos inconfidentes, organizado em 1788, foi consequência do contato dos colonos brasileiros com os ideais iluministas divulgados na Europa, ideais que haviam, por sua vez, inspirado o movimento de independência dos Estados Unidos.

Delação

Joaquim Silvério dos Reis Montenegro Leiria Grutes foi um dos colaboracionistas responsáveis por delatar os inconfidentes mineiros.

Joaquim Silvério dos Reis era Coronel Comandante do Regimento de Cavalaria Auxiliar de Borda do Campo. Silvério dos Reis, além de coronel da cavalaria, era fazendeiro e proprietário de minas de ouro, numa época em que a mineração da região das Gerais era o polo econômico da capitania.

Joaquim Silvério dos Reis, informado do levante, escreveu uma carta de delação, em 11 de abril de 1789, ao governador de Minas Gerais, Visconde de Barbacena, alertando as autoridades coloniais para a existência de um movimento em Vila Rica, que pretendia proclamar a República e libertar o Brasil de Portugal. A derrama foi suspensa e os principais líderes foram presos.

Como prêmio o delator cobrou o preço de seu serviço: uma certa quantidade de ouro, o perdão das dívidas fiscais, a nomeação para o cargo de Tesoureiro das províncias de Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro, uma mansão para moradia, pensão vitalícia, título de Fidalgo da Casa Real, fardão e hábito da Ordem de Cristo, um encontro em Lisboa com o Príncipe Regente Dom João. Não se sabe se as promessas foram cumpridas.

Últimos anos e morte

Silvério dos Reis sofreu atentados no Brasil porque sua fama de traidor correu rápida, com o que fugiu para Lisboa, voltando ao Brasil em 1808. Foi para o Maranhão, onde sua mulher tinha raízes e lá faleceu em fevereiro de 1819. Ele faleceu no dia 17 de fevereiro de 1819, em São Luís e que foi sepultado na Igreja de São João Batista.

Ônibus fica atolado e alunos da Passagem do Magu não conseguem chegar à escola

(Captura de tela)

As estradas vicinais de Araioses estão intrafegáveis. Na manhã desta quinta-feira (19) em um trecho da via que vai para o povoado Passagem do Magu, um ônibus escolar que faz rota diária atolou, não pode seguir o destino e com isso mais de 20 alunos ficaram sem poder assistir as aulas. (Veja abaixo vídeo compartilhado da Araioses Mídia).

Moradores daquela região, que prefiram permanecer no anonimato dizem que esses incidentes são frequentes.

O que hora ocorre com as estradas vicinais em Araioses são fatos corriqueiros. Todas as gestões ao longo dos tempos – sem exceção de nenhuma – pouco ou nada fizeram para mudar essa situação tão prejudicial as desenvolvimento do município.

No caso de vicinal da Passagem do Magu os alunos ficaram sem aulas, fatos corriqueiros também em outras comunidades.

A prefeita Luciana Trinta que está caminhando para o fim de seu segundo mandato – o primeiro foi de 1º de Janeiro de 2009 a 31 de dezembro de 2012 – vai sair sem ter feito nenhum trabalho relevante na área de infraestrutura de Araioses.

Questionar a administração sobre o caso da Passagem do Magu e de outros de nada vai adiantar, já que não existe um canal para esse fim.

Resta-nos então levar ao conhecimento do araiosense as ocorrências, pois certamente isso irá contribuir para excluir do pensamento qualquer dúvida do que deve ser feito na eleição do dia 6 de outubro.

Ou seja, uma passagem de volta para a perfeita Luciana Trinta retornar a São Luís e aqui nunca mais voltar.

IBGE: 1% mais rico ganha 39,2 vezes mais do que 40% mais pobres

Os dados a respeito da renda da população residente no Brasil constam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua do IBGE

Santa Luzia é uma das regiões mais carentes do DF

Por Mateus Salomão

Metrópoles – O 1% mais rico da população residente no Brasil ganha, em média, cerca de 39,2 vezes mais que os 40% mais pobres. A informação consta na pesquisa PNAD Contínua: Rendimento de todas as fontes, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (19/4).

Conforme o IBGE, embora tenha havido um aumento da renda média domiciliar per capita em todos os estratos, quando comparados os rendimentos médios das diferentes classes, observa-se que a desigualdade no país permanece acentuada.

A pesquisa também apresenta a informação de que a renda per capita dos 40% da população com menores ganhos registrou o maior valor da série histórica. O segmento recebeu, em média, R$ 527.

Se comparada a 2022 (R$ 468), essa receita foi 12,6% maior, enquanto, na comparação com 2019 (R$ 442), houve aumento de 19,2% na média nacional.

Em 2023, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita, que mensura o grau de concentração de renda, manteve-se no menor valor da série.

População com renda

No Brasil, mais de 140 milhões de pessoas tinham algum tipo de renda em 2023, fatia que representa 64,9% da população. Entre 2022 e 2023, todas as cinco regiões apresentaram aumento no percentual de pessoas que recebem remuneração.

A PNAD mapeia os rendimentos provenientes do trabalho e de outras fontes, como aposentadoria, aluguel, pensão e programas sociais de transferência de renda. Ainda são consideradas fontes de renda como rentabilidade de aplicações financeiras, bolsas de estudos, direitos autorais e exploração de patentes.

Eliana Dias é muito bem avaliada e favorita para vencer a eleição em Água Doce do Maranhão

Eliana Dias é favorita para vencer Osvaldo Silva e Carminha do João Wilson na eleição de 6 de outubro para a prefeitura de Água Doce do Maranhão

Mudanças de posicionamentos na política ocorrem com muita frequência, porém em Água Doce do Maranhão tudo indica que três disputarão a prefeitura daquela cidade na eleição de 6 de outubro.

A candidata do governo será Eliana Dias e pela oposição vem o ex-vereador Osvaldo Silva – candidato derrotado na eleição de 2020 – e a vedadora Carminha do João Wilson.

Não temos conhecimento de nenhum resultado de pesquisas de opinião pública que tenham sido feitas para avaliar a aceitação dos nomes que disputarão a prefeitura, mas pelo ótimo trabalho que a prefeita Thalita Dias vem realizando na prefeitura de Água Doce do Maranhão e pela reconhecida liderança de Eliomar Dias, difícil não reconhecer o favoritismo da candidata do grupo.

Eliana Dias vem sendo muito bem recebida em todas as comunidades que vem visitando nesse trabalho de pré-campanha.